17 de abril, brisa do sul, 26° C à sombra! direção à colina, o Pico do Vissou. São 15h, a brisa é forte e regular, face ao declive, é necessário somente largar o Doppelraab das mãos, face ao vento, com o trim em picar, ele parte reto como se estivesse em cima de trilhos, ganho de altitude imediato 10m, 20m, 30m... Eu tenho que picar o planador constantemente para não coloca-lo em órbita, resultando num vôo muito rápido e pouco realista. A manobrabilidade do planador é excelente em todos os eixos, mesmo com o pequeno comprimento da fuselagem, o Doppelraab não se nega aos comandos. O vôo no começo da noite é mais agradável, uma vez que o vento diminuiu, é bem suave, mais lento e mais realista. A grande fuselagem do planador não o penaliza, e a baixa carga alar permite um vôo em condições de tempo mais amenas.
Como todos os velhos planadores, o prazer se encontra na construção e num vôo suave e realista, as passagens a baixa altitude ao nível dos olhos são sempre um prazer. A ressonância da tela esticada sobre a estrutura, e o assobio dos tirantes das asas aumentam o prazer.... reservado aos idealista e aos sonhadores...

O artigo completo e as plantas do planador foram publicados em junho de 2004 em

Doppelraab para o Microsoft Flight Simulator