O "kit nervuras" é recortado usando como molde gabaritos de cartolina feitos segundo a planta. Vale a pena lembrar que o método do bloco não é valida aqui, pela assimetria da asa.

Preparação do chapeamento e das longarinas da asa. As longarinas em samba (equivalente do cedro ou da caxeta) são afinadas com uma plaina manual, sendo a espessura na raiz da asa de 10 mm e na ponta de 7 mm, e afinadas na espessura a partir da 23º nervura, chegando a 3 mm na altura da 31º.
Proteção da planta com plástico. Antes de colar as nervuras, se assegurar que as mesmas estão bem alinhadas e que a furação para os tubos guia da baioneta da asa estão no local exato, que o orifício de passagem do conector MG6 está no tamanho certo, ou seja, a peça entra forçando no furo de passagem. Que a nervura numero 1 está com a inclinação correta, segundo o gabarito da planta. Verificar que o bordo de fuga feito de compensado de 1,5 mm esta bem alinhado no intradorso da asa.


26 de maio de 2005.

Após a colagem da nervura numero 7, posicionar o aerofreio e colar a nervura 13 na outra extremidade. Colar em seguida às travessas de balsa 3 mm entre as nervuras 7 e 13, e em seguida colar as nervuras de 8 a 12, a parte de trás destas nervuras é apoiada sobre um apoio de 1,5 mm colocado abaixo do plástico de proteção.

O aerofreio é colado contra a longarina do intradorso e com as nervuras, e finalmente a longarina do extradorso é colada ao conjunto.

 

1 de junho de 2005.

Reforços em compensado (gavetas ou webbings) são colocados entre as longarinas na região da raiz da asa e depois se substitui por balsa no restante (fibras na vertical), após isto a asa já pode sair da mesa de trabalho. Se os furos do guia da baioneta foram feitos com precisão, pouquíssimas regulagens sobre a asa e a fuselagem deverão ser feitas.

 

4 de junho de 2005.

As asas são montadas sobre a fuselagem, para se verificar o alinhamento do conjunto asa-fuselagem. Colagem dos tubos guia das baionetas: a asa é posicionada e mantida contra a fuselagem com uso de pinças, aplica-se cola epóxi sobre duas nervuras (mas não a primeira, pois a cola pode escorrer e colar a asa contra a fuselagem), em seguida retira-se a asa e finaliza-se a colagem dos tubos guia nas nervuras.

Os servos dos aerofreios são conectados ao receptor com um cabo em "Y", portanto sem regulagem independente, então as conexões mecânicas devem ser iguais, mas invertidas, como num espelho, ou seja, na asa da esquerda se conecta ao servo por cima e na da direita por baixo.


8 de junho de 2005.

Passar os cabos dos servos do aileron e dos aerofreios e soldar ao conector multiplex MG6, que é colado à nervura da raiz da asa com cianoacrilato e reforçado por dentro com cola epóxi mais microesferas. A conexão com a fuselagem é feita automaticamente ao se montar à asa.

 

Os bordos de ataque são feitos de uma prancha de balsa de 10 mm. A peça é colada à asa com cola vinílica mantida em posição com fita adesiva. O perfil é obtido com uma plaina a lâmina de barbear, em seguida usa-se uma lixadeira manual e lixa para finalizar a forma do perfil.


 13 de junho de 2005.

As asas são mantidas contra a fuselagem por um elástico. O conector MG6 do lado da fuselagem não é colado, para que o conjunto de conectores acompanhe movimentos das asas durante o vôo...

 

O chapeamento é ajustado e colado em torno dos aerofreios, a palheta do comando deve ficar a 1 mm abaixo do chapeamento. Colocar-se uma chapa de balsa de 3 mm sobre a palheta ou mais e necessário, está peça deve ser mais alta que o chapeamento da asa, colar o conjunto com cola epóxi com a asa sobre a chapa, para evitar que a cola escorra sobre o mecanismo do AF. No final a peça que de balsa do AF é lixada até ficar nivelada com o chapeamento da asa.

 

 

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