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Colagem das nervuras: verificar sempre a perpendicularidade de cada uma, mantendo-as com alfinetes ou percevejos. Adicionar apoios em cunha para suspender levemente a parte chapeada do intradorso, eu também utilizo pedaços de cartolina nas partes mais estreitas, para forçar a chapa de balsa contra as nervuras. O tubo guia da baioneta da asa é simplesmente colocado no seu lugar, a colagem desta peça será realizada uma vez obtido o alinhamento da asa com a fuselagem, e somente após a colagem do tubo guia é que é colado o chapeamento do extradorso. |
Após
colar a nervura Nº. 10, colocar o aerofreio (AF) e em seguida colar a nervura
Nº. 17. Colar as laterais do apoio do AF que são em balsa de 3 mm, colocar um
apoio de 1,5 mm sob a parte traseira do mecanismo para nivelar com o
chapeamento. Recortar as nervuras de 11 a 16 e colá-las na base do mecanismo de AF. |
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Obtenha com precisão a localização das nervuras 20 e 32 e adicione 3 mm, o que corresponde a espessura da parte superior de cada nervura no final. A longarina é recortada de forma angulada para seguir o desenho da asa, a partir de uma prancha de balsa de 10 mm. |
Fixar provisoriamente esta longarina com alfinetes sobre a planta, e desenhar a localização das nervuras. |
Colocar uma lâmina de barbear sobre cada traço e recortar com uma profundidade média de 2 mm. |
Esvaziar o interior do corte com uma serra. |
Cada nervura deve entrar sem esforço. |
Fixar a longarina com alfinets sobrea planta. |
As nervuras 20 a 32 são coladas com cola branca, sempre usando um pequeno apoio para suspender a parte inferior do chapeamento. A ponta das nervuras repousa sobre uma cunha de balsa de 1,5 mm recoberta de fita adesiva para a cola não aderir. |
Bordo de fuga do extradorso em balsa de 1,5 mm, reduzido na ponta em 5 mm de largura com uma lixadeira manual, até a ponta do bordo atingir 1/2 mm de espessura. |
Pode-se observar que a ponta da nervura se ajusta perfeitamente à chapa da intradorso do bordo de fuga que é feita de compensado de 1,5 mm.
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A junta de união das peças é invertida em relação a mesma peça do intradorso, para ser mais sólido?
muito mais para dor uma boa consistência... |
O bordo de fuga é colado com cola vinílica, o bordo deve ser bem colado, e para tal eu uso uma vareta de balsa de 3 mm protegida com fita adesiva para comprimir a peça durante a secagem. |
Ajuste e colagem do reforço da logarina em balsa 2 mm, deve-se deixar as fibras da madeira na vertical, este reforço é colocado em toda a extensão da asa, isto gera uma estrutura rígida e resistente a torção. Este processo é demorado e não muito agradável de realizar, mas é indispensável na obtenção de uma estrutura sólida. |
Após a colagem de todos os reforços em balsa, a asa pode ser retirada da bancada de construção, os aerofreios são instalados em seus devidos lugares. Antes de chapear o extradorso, é necessário instalar os servos e verificar a simetria do conjunto, o acabamento será realizado depois. Agora temos que construir a segunda asa...
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Verificação do alinhamento dos tubos guia das baionetas das asas, aqui as duas asas são unidas pelas baionetas e tudo fica ajustado perfeitamente. |
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Realize a furação das nervuras da fuselagem com precisão, o conjunto é montado sempre sem cola. Verifique as distâncias entre a parte traseira da fuselagem até a ponta das asas, a tolerância deverá ser no máximo de +/- 3 mm, de um lado a outro. A precisão dos furos permite um alinhamento com precisão milimetrica. No final os tubos guia são colados com cola epoxy. |
19 de junho de 2004
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