3 de junho de 2004

Colagem das nervuras: verificar sempre a perpendicularidade de cada uma, mantendo-as com alfinetes ou percevejos. Adicionar apoios em cunha para suspender levemente a parte chapeada do intradorso, eu também utilizo pedaços de cartolina nas partes mais estreitas, para forçar a chapa de balsa contra as nervuras. O tubo guia da baioneta da asa é simplesmente colocado no seu lugar, a colagem desta peça será realizada uma vez obtido o alinhamento da asa com a fuselagem, e somente após a colagem do tubo guia é que é colado o chapeamento do extradorso.

 

Após colar a nervura Nº. 10, colocar o aerofreio (AF) e em seguida colar a nervura Nº. 17. Colar as laterais do apoio do AF que são em balsa de 3 mm, colocar um apoio de 1,5 mm sob a parte traseira do mecanismo para nivelar com o chapeamento.
Recortar as nervuras de 11 a 16 e colá-las na base do mecanismo de AF.


5 de junho de 2004

 

Obtenha com precisão a localização das nervuras 20 e 32 e adicione 3 mm, o que corresponde a espessura da parte superior de cada nervura no final. A longarina é recortada de forma angulada para seguir o desenho da asa, a partir de uma prancha de balsa de 10 mm.

Fixar provisoriamente esta longarina com alfinetes sobre a planta, e desenhar a localização das nervuras.
 

 

Colocar uma lâmina de barbear sobre cada traço e recortar com uma profundidade média de 2 mm.

Esvaziar o interior do corte com uma serra.

 

Cada nervura deve entrar sem esforço.

Fixar a longarina com alfinets sobrea planta.

 


6 de junho de 2004

As nervuras 20 a 32 são coladas com cola branca, sempre usando um pequeno apoio para suspender a parte inferior do chapeamento. A ponta das nervuras repousa sobre uma cunha de balsa de 1,5 mm recoberta de fita adesiva para a cola não aderir.

 

 

Bordo de fuga do extradorso em balsa de 1,5 mm, reduzido na ponta em 5 mm de largura com uma lixadeira manual, até a ponta do bordo atingir 1/2 mm de espessura.

Pode-se observar que a ponta da nervura se ajusta perfeitamente à chapa da intradorso do bordo de fuga que é feita de compensado de 1,5 mm.

 

 

A junta de união das peças é invertida em relação a mesma peça do intradorso, para ser mais sólido? muito mais para dor uma boa consistência...
 

O bordo de fuga é colado com cola vinílica, o bordo deve ser bem colado, e para tal eu uso uma vareta de balsa de 3 mm protegida com fita adesiva para comprimir a peça durante a secagem.

 


7 de junho de 2004

Ajuste e colagem do reforço da logarina em balsa 2 mm, deve-se deixar as fibras da madeira na vertical, este reforço é colocado em toda a extensão da asa, isto gera uma estrutura rígida e resistente a torção. Este processo é demorado e não muito agradável de realizar, mas é indispensável na obtenção de uma estrutura sólida.

 

Após a colagem de todos os reforços em balsa, a asa pode ser retirada da bancada de construção, os aerofreios são instalados em seus devidos lugares. Antes de chapear o extradorso, é necessário instalar os servos e verificar a simetria do conjunto, o acabamento será realizado depois. Agora temos que construir a segunda asa...


8 de junho de 2004 

 

 

Verificação do alinhamento dos tubos guia das baionetas das asas, aqui as duas asas são unidas pelas baionetas e tudo fica ajustado perfeitamente.


18 de junho de 2004

 

Realize a furação das nervuras da fuselagem com precisão, o conjunto é montado sempre sem cola. Verifique as distâncias entre a parte traseira da fuselagem até a ponta das asas, a tolerância deverá ser no máximo de +/- 3 mm, de um lado a outro. A precisão dos furos permite um alinhamento com precisão milimetrica. No final os tubos guia são colados com cola epoxy.


19 de junho de 2004

 

 Página [ 1 ] [ 2 ] [ 3 ] [ 4 ] [ 5 ] [ 6 ] [ 7 ] seguinte>>

 

Índice | Fotos e monografia do Harbinger (em francês)