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Tirantes das asas é em arame de aço de 1,5 mm, de um lado conexão em "Z" do outro um link com clevis. A cobertura é realizada em samba (caixeta). A passagem do arame de aço na madeira é feita com um estilete. Uma vez as duas metades coladas, o bordo de fuga é feito inicialmente com uma mini plaina e depois finalizado com uma lixadeira manual. |
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Os servos são instalados na horizontal, o mais baixo possível, depois o assoalho da cabine vai esconder o conjunto. O primeiro servo, o mais anterior, é um mini servo, para o gancho de reboque, os dois subseqüentes são servos standards para a deriva e o estabilizador de cauda. Os servos são parafusados em uma guia de alumínio, feita a partir de uma chapa dobrada para esse fim. O tubo branco é o guia da antena. |
| O estabilizador e o leme são colados a fuselagem, todos os comandos são conectados. Neste momento o chapeamento da fuselagem pode começar. |
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O
objetivo do chapeamento da fuselagem em painéis é de dar ao conjunto um aspecto
de "costelas de cavalo" encontrado nos planadores antigos, onde as
chapas finas se arcam e se vergam entre cada caverna da fuselagem. Um
chapeamento com varetas daria um aspecto muito liso ao conjunto. O uso de moldes de cartolina evita o desperdício de madeira neste momento. A balsa utilizada é a de 3 mm leve, que deve ser molhada e secada em um tubo, assim se obtém uma curvatura aproximada da fuselagem, facilitando o trabalho. |
| Os painéis são colados com cola vinílica, fixados durante a secagem com alfinetes e fita adesiva. A colagem se faz de um lado e de outro da fuselagem, a fim de não empenar a estrutura. |  |
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O efeito esperado "costelas de cavalo" é bem visível, um cuidado é necessário, o de não lixar demasiadamente na altura das cavernas, e assim enfraquecer a estrutura. |
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Como a superfície de contato na parte do nariz do planador é pequena foram adicionados pequenos blocos de balsa a fim de melhorar a área de contato para a colagem dos painéis de revestimento, note que um desses blocos é de samba (caixeta), pois é o local de fixação do tubo de pitot (anemômetro). |
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O nariz é constituído de uma placa de compensado de 1.5 mm (segundo a planta), sobre o qual são colados dois blocos e balsa de 10 mm e outros 2 de 20 mm. A forma é obtida inicialmente com um estilete bem afiado (atenção aos dedos) e o acabamento final é dado com uma lixadeira manual em se respeitando a forma harmoniosa da fuselagem. A abertura inferior de passagem do cabo de reboque é realizada antes da colagem final do bloco do nariz. Seguindo o mesmo principio, o "master" do canopy é realizado a partir de 4 partes de balsa de 20 mm coladas. Traçado da forma da peça segundo a planta, e obtenção do formato seguindo a seguinte ordem: primeiro uma serra, depois uso do estilete bem afiado, e finalmente a lixadeira manual com uma lixa de granulação fina. Todo o processo é feito no "olho" e no "tato". |
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A raiz da Asa (wing root) - Conexões das asas a fuselagem
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O acabamento da raiz da asa é feito com pedaços de balsa de 3 mm que seguem o perfil das nervuras da fuselagem e da asa. O acabamento deve ser o mais perfeito possível, assim se evita a aplicação de massas ou de dope, pois com o uso sempre acabam fissurando, dando um aspecto ruim ao modelo. Um pequeno bloco de balsa dura é colocado no bordo de fuga a fim de evitar o esmagamento da fuselagem em um pouso mais brusco. |
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11 de agosto de 2004
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Carenagem da base da deriva: ela é realizada a partir de duas chapas de balsa de 10 mm, vai-se ajustando o interior segundo a forma da deriva, em seguida, as duas partes anteriores, em balsa de 6 mm são ajustadas segundo o angulo formado entre a deriva e a fuselagem, depois de 1 hora de trabalho estas 4 peças são coladas provisoriamente com cianoacrilato, resta alguns pequenos pedaços de balsa a serem adicionados para cobrir as imperfeições, e finalmente resta somente o acabamento a fazer com uma lixadeira manual cilíndrica e lixa. |
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